Descobrir antepassados remotos nos Açores, sem os registros de casamentos da época, é tarefa muito difícil. A chave para solucionar estes mistérios é comparar as dispensas matrimoniais de consangüinidade, que indicam parentescos remotos de até cinco gerações. Separei três dispensas na mesma família.
Casamento 1 - Francisco Teixeira Leonardes e Luzia do Espírito Santo da Silveira
Casamento 2 - Francisco da Silveira de Sousa e Mariana de Mendonça
Casamento 3 - Pedro Ferreira da Silveira e Ana de Sousa
Notem que nos três casos há uma grau misto de 3o. e 4o. fixo que pode ser determinado a partir das semelhanças em todas as tabelas. Metade dos ramos é idênticos, possibilitando explicar o grau misto como decorrente de um ancestral comum entre Maria Cerveira (poderia ser ela filha de Sebastião Cerveira e Isabel Luís) e Baltazar Gonçalves Teixeira, creio eu (há muitas conexões entre os Gatos, Simões, Teixeiras, Teixeiras Brasil e Dias). O 4o. grau adicional que distingue os primeiros casos pode ser explicado por um ancestral comum entre Inês Gonçalves Gato e o ancestral "felino" de Diogo Teixeira de Sousa. Lidei com duas hipóteses para a filiação do Diogo: Simão Gato e Bárbara Vieira e Manuel Ferreira Teixeira e Bárbara Gato, mas encontrei problemas em ambas.
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