Um bom começo para iniciar a investigação é partir da consangüinidade no casal Bartolomeu Machado Gomes e Isabel da Ascensão Machado. Ela filho dos "enigmáticos" Antônio Machado Nunes e Isabel machado; ele, filho de Manuel Machado Gomes (meu ancestral) e Maria de Jesus; neto pat. de João Machado Gomes e Apolônia João; neto mat. dos mesmos já citados na parte I, José Pereira Ferreira Leal e Bárbara de Lemos de Sequeira.
A consangüinidade de segundo e terceira grau, indica que o casal ancestral comum era bisavô de um cônjuge, e avô do outro. Como a linha feminina em regra tem gerações menores que a masculina, eu poderia suspeitar que o bisavô da noiva possa ser avô do noivo, mas ainda seria muito tênue qualquer evidência.
Notem que em um dos casais candidatos a ser Antonio Machado Nunes e esposa, a Isabel possuía "Lemos", mas a ligação também pode ser com os Machados. Infelizmente não recolhi batismos neste ramo, o que poderia fornecer mais pistas.
A outra consangüinidade no clã de Antonio Machado Nunes, de terceiro e quarto grau entre Isabel de Jesus e Antônio Machado Gomes, casados em 1792, mostra a mesma ligação entre esta família e os Machado Gomes/Sequeira. Contudo, percebo agora um problema. A filiação do Manuel Pereira de Lemos e Sequeira foi deduzida, e assim haveria um parentesco direto em 3o. grau entre os noivos, o que contradiz o casamento. Ou eu teria lido errado, e seria 3o. grau em um ramo, e 4o. grau em outro?
Uma hipótese está clareando-se: João Machado Teixeira e Apolônia João tiveram uma filha Ana Machado casada em 1704 com Mateus Nunes Pereira (pais de João Nunes Machado, Isabel Machado, Pedro Nunes Machado e Maria Machado). Infelizmente ainda não descobri a filiação deste casal, cuja confusão com o casal homônimo João Machado Gomes e Apolônia João trouxe-me muita "dor de cabeça".
Poderia sugerir que Antônio Machado Nunes era filho de Ana Machado e Mateus Nunes Pereira?
Aplicando-se isso à consangüinidade 2/3 de Bartolomeu Machado Gomes e Isabel de Ascensão poderia sugerir uma solução com a Apolônia João casado com o Teixeira sendo filha da Apolônia João casada com o Gomes. Plausível? Aplicando à consangüinidade 3/4 do Antonio Machado Gomes e Isabel de Jesus não fornece uma pista muito clara.
A consangüinidade de segundo e terceira grau, indica que o casal ancestral comum era bisavô de um cônjuge, e avô do outro. Como a linha feminina em regra tem gerações menores que a masculina, eu poderia suspeitar que o bisavô da noiva possa ser avô do noivo, mas ainda seria muito tênue qualquer evidência.
Notem que em um dos casais candidatos a ser Antonio Machado Nunes e esposa, a Isabel possuía "Lemos", mas a ligação também pode ser com os Machados. Infelizmente não recolhi batismos neste ramo, o que poderia fornecer mais pistas.
A outra consangüinidade no clã de Antonio Machado Nunes, de terceiro e quarto grau entre Isabel de Jesus e Antônio Machado Gomes, casados em 1792, mostra a mesma ligação entre esta família e os Machado Gomes/Sequeira. Contudo, percebo agora um problema. A filiação do Manuel Pereira de Lemos e Sequeira foi deduzida, e assim haveria um parentesco direto em 3o. grau entre os noivos, o que contradiz o casamento. Ou eu teria lido errado, e seria 3o. grau em um ramo, e 4o. grau em outro?
Uma hipótese está clareando-se: João Machado Teixeira e Apolônia João tiveram uma filha Ana Machado casada em 1704 com Mateus Nunes Pereira (pais de João Nunes Machado, Isabel Machado, Pedro Nunes Machado e Maria Machado). Infelizmente ainda não descobri a filiação deste casal, cuja confusão com o casal homônimo João Machado Gomes e Apolônia João trouxe-me muita "dor de cabeça".
Poderia sugerir que Antônio Machado Nunes era filho de Ana Machado e Mateus Nunes Pereira?
Aplicando-se isso à consangüinidade 2/3 de Bartolomeu Machado Gomes e Isabel de Ascensão poderia sugerir uma solução com a Apolônia João casado com o Teixeira sendo filha da Apolônia João casada com o Gomes. Plausível? Aplicando à consangüinidade 3/4 do Antonio Machado Gomes e Isabel de Jesus não fornece uma pista muito clara.
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário