Um fóssil humano descoberto em 2008 numa caverna da Sibéria, foi datado entre 30 e 48.000 anos de idade, e em sua primeira descrição parecia ser apenas mais um exemplar do Homem de Neandertal (Homo neanderthalensis), uma espécie extinta do gênero Homo que viveu nas regiões glaciais da Europa e Ásia Ocidental, enquanto a nossa espécie ocupava apenas o continente africano.
Mas a análise do DNA realizada por cientistas alemães revelou resultados, que na opinião dos ditos cientistas, significa a existência de uma terceira espécie de hominino (Hominini) na Sibéria. A divergência entre o fóssil siberiano e os humanos modernos e neandertais seria de cerca de um milhão de anos. Ou seja: há um milhão de anos, quando os proto-humanos deixaram a África, uma linhagem ocupou a Europa, e viria a dar origem ao Homo neanderthalensis, enquanto que outra linhagem rumou para leste, na direção da Ásia Central.
Mas a análise do DNA realizada por cientistas alemães revelou resultados, que na opinião dos ditos cientistas, significa a existência de uma terceira espécie de hominino (Hominini) na Sibéria. A divergência entre o fóssil siberiano e os humanos modernos e neandertais seria de cerca de um milhão de anos. Ou seja: há um milhão de anos, quando os proto-humanos deixaram a África, uma linhagem ocupou a Europa, e viria a dar origem ao Homo neanderthalensis, enquanto que outra linhagem rumou para leste, na direção da Ásia Central.
- et al. Nature doi:10.1038/nature08976 (2010).
- et al. Nature 463, 757-762 (2010).
- , & Archaeol. Ethnol. Anthropol. Eurasia 34, 13-25 (2008).
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