Do livro "Quando as Corporações regem o Mundo", de David C. Korten:
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Também é essencial que nos libertemos do mito de que o crescimento econômico é a base do progresso humano.
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Além disso, as maneiras ambientalmente mais opressivas de se satisfazer determinada necessidade são em geral aquelas que mais contribuem para o produto nacional bruto (PNB). Por exemplo, dirigir o carro por um quilômetro contribui mais para o PNB do que percorrer um quilômetro de bicicleta. Ligar um ar-condicionado, mais do que abrir uma janela. Consumir alimentos processados e embalados, mais do que usar alimentos naturais comprados a granel em recipientes reutilizáveis. Poderíamos dizer que o PNB, tecnicamente uma medida do fluxo do dinheiro na economia, poderia ser descrito também como uma medida da velocidade em que estamos transformando os recursos em lixo.
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How AI Systems Fail the Human Test
Há 5 horas
Um comentário:
Texto de abrir os olhos. O mero uso de recursos não pode ser sinônimo de riqueza; pelo contrário, pode refletir o mero desperdício de riqueza.
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